Quando precisamos de ficar internados, ou alguém mais próximo de nós, sentímos o quão frágeis somos e o quanto é inútil amealhar, correr desenfreadamente, recusar sorver a vida até ao mais fundo que ela reserva para nós...
Ali, deparamo-nos com a nossa débil esperança em algo maior que nos venha socorrer e iluminar e percebemos que há tanta gente a sofrer e que nunca pensamos muito nisso...
Somos, afinal, tão pequeninos...
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
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