Não me interpretem mal mas cinco casamentos num ano?!? Quatro dos quais se realizam entre Abril e Junho, cada um em seu lugar (todos fora de Lisboa) e com os meus horários, obrigando-me a gastar todas as minhas férias até fins de Junho, ficando até março do ano que vem sem mais um dia de descanso... não é fácil!
Mas é bom partilhar com os amigos e familiares estes momentos tão significativos da sua/ nossa vida...
Fica sempre a sensação de se ter de pedir com antecedência que toda a preparação seja o próprio casamento para os noivos pois se ficarmos apenas pelo dia da festa, não poderemos deixar de sentir que tanto trabalho e dedicação se esvaiu em poucas horas...
Que não fique o vazio de ter acabado mas a alegria de que tudo recomeça uma vez mais, agora com outro sabor... embora a mesma rotina, uma outra forma de a viver...
São muitos os momentos em que temos de parar um pouco e reler a nossa história a dois para prosseguirmos mais firmes mas de que outra forma poderemos tomar consciência de que somos dois e não um só a caminhar.
É essa capacidade de se autoavaliar a cada passo que vou desejando a quem decide dar este passo. É o sacrificio pela felicidade do outro sem se esquecer que o outro também tem de fazer o mesmo.
Parabéns a quem consegue equilibrar-se nesta corda bamba, nunca firme, do casamento!